As coisas mundanas se fortalecerão!

Meus amigos,

Não podemos tornar nosso voto um simples instrumento particular de interesses pessoais!

No próximo domingo, dia 3 de Outubro, precisamos demonstrar nas urnas algo que vai além da união.

Lutamos de diversas maneiras dentro de igrejas, escolas, comunidades, movimentos. Dispomos de nosso tempo para estarmos reunidos para ajudar as pessoas carentes e as desprovidas de informação e cultura. Tentamos levar o evangelho e os preceitos cristãos para o próximo, e sabemos o quanto isso está cada vez mais difícil atualmente.

Mas talvez, não conheçamos a profundidade que nosso voto poderá causar nas próximas eleições. Hoje não podemos apenas votar em um bom candidato, o qual é raro encontrar, temos que avaliar os objetivos do partido e da chapa partidária de cada candidato. Pois frente a uma votação de projeto de lei, o “bom” candidato não poderá recuar, mesmo que esse projeto de lei seja contra os seus princípios. Por exemplo: se um candidato que é contra o aborto, mas é correligionário de um partido a favor do aborto, este, se votar contra o projeto de lei poderá perder o seu cargo. Acredito que ninguém correrá esse risco!

Portanto meus amigos, não podemos ser pessoas boas pela metade, ou meio cristãos. Assim como não há meio palmeirense, nem meio corinthiano e nem meio sãopaulino! Não adianta darmos tudo de nós para buscar o bem, se dia três de outubro de 2010 colocarmos uma pedra gigante para bloquear e tornar o Caminho mais dificultoso!

Temos que votar conscientes.

Se você ainda não possui um ideal para essas eleições, procure um ideal como o de Cristo que foi o maior líder que esse mundo já viu e nunca será esquecido enquanto houver cristãos por “inteiro”.

Porque o bem não é meio mal e a salvação não acontece pela metade!

Não estou pedindo voto para nenhum candidato, pois senão todo esse texto perderia seu valor moral. Mas por favor, não vote em quem é contra a vida e muito menos em quem acredita que nem mesmo Jesus Cristo poderia tirar-lhe a vitória!

Felipe Ortega (“candidato” a passar mais quatro anos lutanto contra os que deveriam nos apoiar)